segunda-feira, 27 de abril de 2015

Penny Dreadful: Isso que nos torna humanos.O investimento em publicidade da série.

 Faltando apenas uma semana para a estreia da segunda temporada de Penny Dreadful resolvi reunir aqui algumas informações sobre essa nova fase da série e destacar o ótimo trabalho que a Show Time está fazendo quanto a divulgação dos novos episódios.
 Primeiramente para quem não conhece, Penny Dreadful é uma série baseada nos folhetins conhecidos como “penny dreadful” (dando assim o nome da série) que contavam histórias de terror durante o século XIX na Inglaterra. Temos como exemplos os personagens icônicos Vitor Frankenstein e sua Criatura, Dorian Gray (O retrato de Dorian Gray), Van Helsing e outros personagens ligados a história do Conde Drácula, além de lobisomens e o histórico serial killer, Jack O Estripador. Todos eles tendo relações com outros personagens nos becos e ruas de Londres Vitoriana.
  Produzida pela Showtime, exibida pela HBO e criada por John Logan (roteirista de vários filmes famosos dentre eles 007-Contra Spectre e 007- Skyfall, e também de um filme baseado nos mesmo folhetins e citado na série: Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet), teve a estreia de sua primeira temporada em 11 de Maio de 2014, composta por 8 episódios, e lança sua Season 2 oficialmente no próximo domingo dia 03 de Maio, com mais 10 episódios. A divulgação da nova temporada iniciou com Trailer, Veja:
Dias depois tivemos os posters oficiais dos personagens:
Vanessa (Eva Green)
Ethan (Josh Hartnett) 
Dorian Gray (Reeve Carney)
Sir Malcolm (Timothy Dalton)
Dr. Frankenstein (Harry Treadaway)
Criatura (Rory Kinnear) 
Sembene (Danny Sapani)
Madame Kali (Helen McCrory) 
Hecate (Sarah Greene) 
 Recentemente foram divulgados vídeos “Body and Soul” onde os personagens principais se apresentam através de giros de 360°, enquanto eles “confessam” os seus defeitos usando uma palavra que os definem e o seu antônimo. Esses teasers são muito bons, e quem acompanhou a primeira temporada percebe que casou muito bem a escolha dos textos com a personalidade de cada um. O que torna mais forte essas pequenas cenas é que todos terminam dizendo: "O mal está dentro de cada um de nós, e é isso que nos torna humanos" reforçando o defeito de cada um e colocando todos os seres humanos no mesmo “cesto”, onde todos temos defeitos que nos igualam e nos tornam humanos.
   Dorian Gray:
   Criatura:
   Vanessa:
   Ethan:
   Sir Malcon:
   Victor Frankenstein não ganhou um vídeo individual, mas aparece nesse coletivo:
  É bom relembrar que no ano de estreia a Showtime recriou a velha Londres através de janelas nas cidade de Nova York e Los Angeles.  As janelas foram cobertas com "live vinyl" (painéis de LED especiais) que através de lasers capturam o movimento das pessoas que passam na frente e transforma-las em sombras que as acompanham e também permitem que os personagens e animais que aparecem na série (morcegos, aranhas e lobos) interajam com as pessoas. Haviam também buracos onde pessoas mais curiosas podiam olhar e ver cenas da série. Essa intervenção aconteceu do dia 05 de Maio até o dia 18 de Maio do ano passado, 24 horas por dia. Vale lembrar que foi colocada uma semana antes da estreia e permaneceu por uma semana depois, o que significa que talvez a Showtime ainda tenha cartas na manga. Confira:
 Aconselho que se você não assistiu a primeira temporada não leia os próximos 3 parágrafo pois há SPOILERS. Vá direto para o vídeo. (Risos)
 Segundo a sinopse oficial e outras matérias divulgadas na mídia, Vanessa (Eva Green) e Ethan (Josh Hartnett) criam um vínculo mais profundo após o final da primeira temporada onde junto com Sir Malcolm (Timothy Dalton), Dr. Frankenstein (Harry Treadaway) e Sembene (Danny Sapani), derrotaram os vampiros e deram liberdade a filha de Malcolm, Mina (Olivia Llewellyn), quando a mataram. Eles que formaram uma espécie de “justiceiros” continuaram banindo as forças do mal que ameaçam destruí-los. 
 Enquanto isso, Dorian Gray (Reeve Carney), a Criatura (Rory Kinnear) e Brona (Billie Piper) travam batalhas consigo próprios. Lembrem que Brona havia sido assassinada pelo Victor para que ele pudesse criar uma mulher que fosse capaz de amar a Criatura, e que antes disso ela era o amor de Ethan.
 Patti LuPone fará uma participação especial como um personagem misterioso de grande importância no passado de Vanessa. Helen McCrory retorna como Evelyn Poole (também conhecida Madame Kali), a sedutora espiritualista que vai representar uma ameaça única para os nossos protagonistas nessa temporada, juntamente com Simon Russell Beale, que está de volta como o excêntrico egiptólogo Ferdinand Lyle. Em resumo, essa temporada existe para que cada personagem enfrente o “seu demônio”. 
  Vamos esperar para ver o que a série nos trará de novidade. Fiquem com esse vídeo de uma abertura que foi descartada, mas mesmo assim é um ótimo vídeo. Eu considero que é melhor até que a abertura oficial.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Ultron: O Pinóquio de Metal. A comparação que a Disney e a Marvel criaram.

  Como hoje acontece a pré estréia de Os Vingadores: A Era de Ultron resolvi escrever sobre uma curiosidade do filme que já foi muito comentada, mas para alguns pode ser novidade: a referência ao filme do Pinóquio de 1940.
   Conforme já havia dito em outro post (Alice no País das Maravilhas: Uma Viagem Alucinógena. ), a Disney, atual dona dos direitos autorais da Marvel, adora presentear os fãs com easter eggs em todos os seus filmes. Desta vez, no primeiro trailer de Os Vingadores: A era de Ultron, foi colocada uma “brincadeira” na trilha sonora. Veja se fosse consegue identificar.
    Temos no início do vídeo as falas de Ultron.
   “I’m going to show you something beautiful. Everyone screaming… for mercy. You want to protect the world, but you don’t want it to change. You’re all puppets… tangled in strings. Strings.” (Eu vou lhe mostrar algo lindo. Todos gritando… Por misericórdia. Vocês querem proteger o mundo, mas não querem mudá-lo. Vocês são todos marionetes… amarrados em cordéis, cordéis)
    Em seguida se inicia uma música.
   “I’ve got no strings/To hold me down/To make me fret/or make me frown/I had strings/But now I’m free/There are no strings on me.” (Não tenho cordéis/ Para me segurar/ Para me aborrecer/ ou preocupar/Eu tive cordéis /Mas agora estou livre/ Não há cordéis em mim).
    Esse trecho é retirado de uma das canções do filme Pinóquio de 1940. Escute:
   Ultron originalmente foi criado pelo Homem-Formiga (click e confira um post sobre ele); mas como essa história se passa antes do filme do Homem-Formiga… em Vingadores ele foi criado por Tony Stark (Homem de Ferro)e sendo um robô ele sente controlado por “cordéis” tal como o Pinóquio. Com o fim de Homem de Ferro 3, ele não tem mais as suas “amarras” e diz para os Vingadores que todos tem cordéis. Quem será que controla os Vingadores? O gosto pelo poder, a política, a ética e a moral, o prazer de ser um herói? Talvez seja uma pergunta que o filme possa responder.
  Agora analisando a metáfora de que Ultron é o Pinóquio de metal, e que o Pinóquio sonha ser um menino de verdade, qual é o sonho de Ultron?
  Fiquem com essa dúvida. Assim que eu assistir o filme faço um post respondendo. Aproveitem e vejam um vídeo onde fãs fizeram o inverso ao trailer. Colocaram o áudio de Os Vingadores: a Era de Ultron nas imagens de Pinóquio. A animação ficou um pouco quanto “pesada”.
Baseado em um texto que vi em Nerd Pai
Saiba mais sobre o filme no site oficial Avengers

Marvel cria mini-outdoors para divulgar o filme do Homem-Formiga.

   A Marvel sempre traz algo de especial quando anuncia seus filmes para os fãs. Dessa vez eles criaram mini-outdoors iluminados com LEDs para a divulgação do filme do Homem-Formiga (Ant-Man), por enquanto eles foram vistos apenas em algumas cidades da Austrália, como Queensland, Melbourne e Brisbane. Confira:
     O estúdio já havia divulgado a sinopse oficial e o primeiro trailer. Veja:
   "A próxima evolução do Universo Cinematográfico da Marvel leva um membro fundador dos Vingadores para as telonas, Homem-Formiga da Marvel Studios. Armado com a espantosa habilidade de encolher no tamanho, mas crescer na força, o desenvolto ladrão Scott Lang deve abraçar o herói que existe dentro de si e ajudar seu mentor, o Dr. Hank Pym, e proteger o segredo por trás de seu espetacular traje de Homem-Formiga de uma nova geração de imponentes ameaças. Contra obstáculos aparentemente intransponíveis, Pym e Lang devem planejar e executar um plano que vai salvar o mundo."
Veja mais informações no Site oficial Ant-Man.

domingo, 19 de abril de 2015

Pitty se pronuncia sobre sua dublagem em Mortal Kombat X.

  Um dos assuntos mais comentados da última semana foi a dublagem da cantora Pitty para a personagem Cassie Cage de Mortal Kombat X, lançado dia 14 de Abril pela Warner Bros. Home Entertainment para as plataformas Microsoft Windows, PlayStation 3 e 4, Xbox 360 e One, Android e IOS.
   As críticas pesadas e até mesmo uma petição para a retirada da dublagem do jogo partem do fato de que a Pitty não se preocupou é dar uma intensão diferenciada para a personagem. Ela que não é dubladora nem profissional nem amadora com experiência foi convidada como marketing para trazer mais visibilidade para o jogo no Brasil, mas foi uma escolha errada. Pausa para um comentário- Mesmo sendo muito fã dela, concordo que a dublagem está MESMO ruim.
   Outro fato que colaborou para o aumento das críticas foi a falta de sincronização de alguns áudios e muitas falas traduzidas erradas, não só de Cassie, mas principalmente dela. Dessa forma a equipe de dublagem tem uma culpa maior que a da Pitty, já que como responsáveis eles deveriam entregar as falas com tradução compatível com a original e orientar as entonações na dublagem e se fosse o caso (na realidade é o caso) de corrigir e regravar as falas antes de ir para o mercado.
   Apesar de tudo o jogo está espetacular como todos os outros. Os fãs têm o total direito de reclamar da dublagem já que é importante que o público receba algo profissional e de boa qualidade, entretanto não será algo que afundará o jogo, e já esta até servindo como piada, principalmente a frase que referência a própria cantora: “Eu acho que vou equalizar sua cara”.
    A cantora se pronunciou para o UOL jogos, e como esperado foi educada. Veja:
   Antes disso o canal “Quatro Coisas” fez uma entrevista muito engraçada com a “Pitty” falando sobre o jogo. Confira;
   E ainda você pode ouvir todas as intros da Cassie no vídeo abaixo e tenha mais informações do jogo no site oficial (link no fim do post).

sexta-feira, 17 de abril de 2015

T-Shirt War: Stop Motion inspira comercial para McDonald's e Coca-Cola.

  Uma dupla de youtubers da Carolina do Norte, Rhett & Link, criaram uma guerra usando apenas camisetas em stop motion. O vídeo demorou 2 dias para ser gravado, foi usada 222 camisetas e teve a direção do cineasta brasileiro e também youtuber, Joe Penna, mais conhecido como MysteryGuitarMan. O vídeo é de 2010, entretanto ainda é um dos mais visitados do canal. Vale a pena assistir:
  O sucesso foi tão grande que no mesmo ano a dupla foi contratada pelo McDonald's para criarem um comercial no mesmo estilo divulgando a marca junto com a Coca-Cola. Confira:
  Esses dois vídeos fizeram a dupla ser chamada para entrevistas na TV e outras propagandas para diversas marca, lançando a dupla no mercado publicitário dos Estados Unidos. Vejam outros trabalhos no canal deles: Rhett & Link

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Não me Abrace, Estou Assustado: A Manipulação da Criatividade Infantil.

   Don't Hug Me, I'm Scared. (Não me Abrace, Estou Assustado), é uma série de vídeos que criticam o modo como coisas e sentimentos são apresentados para as crianças. Eles são criados no formato de programas infantis tradicionais dos Estados Unidos, com fantoches que ensinam as crianças, assim como por exemplo a “Vila Sesamo”. Hoje escolhi falar sobre o primeiro vídeo lançado em 2011, que critica o modo que a mídia ensina o que é criatividade. Tema que encaixa perfeitamente com os programas que ensinam artesanato. Assista.
    Analisando o vídeo temos o caderno de notas representando a mídia. Seu modo de falar é como um “professor”, mas ele na verdade esta ditando não ensinando. O primeiro trecho que podemos observar sua manipulação é quando ele diz:  “Eu uso meu cabelo para me expressar”. Uma das personagens diz que isso parece ser chato. O Bloco repete a frase dando a mínima importância para a opinião do “aluno”. A repetição é uma técnica usada para o condicionamento.
  Em seguida o bloco vai até a janela, onde ele pede para que as personagens identifiquem desenhos nas nuvens. Na primeira vez eles não conseguem, entretanto quando ele coloca a lupa nos olhos, as nuvens vão tomando formas. A lupa é uma alusão ao poder da mídia em dizer o que está na nossa frente, como se víssemos os fatos pelos olhos dela.
   Os personagens parecem ter entendido o que é criatividade. Um deles desenha um palhaço. O bloco diz que ele precisa desacelerar e cobre seu desenho com tinta. Isso mostra que quando alguém começa a desenvolver algo longe dos “conselhos” da mídia está errado e não pode ser mostrado. Na comunicação chamamos esse controle de separar o que é informação importante e o que é desnecessário de agenda setting. O que importante é repetido por todos os veículos de comunicação em massa. O desnecessário muitas vezes não é mostrado ou não é aprofundado e repetido.
  O próximo passo que é ensinado para as crianças é que devem escolher uma cor preferida. Um círculo de cores é mostrado. Cada personagem diz a sua preferida, porém um deles escolhe a cor verde que não está no círculo, resultado? Ele é censurado, limitando o que é criatividade.
  O bloco diz para eles se inspirarem, escutarem o som do seu coração, o som da chuva e a voz na sua cabeça. Essa frase é dita em um tom que lembra os distúrbios psicológicos onde as pessoas obedecem as ordens que ecoam em suas cabeças. Na realidade é a voz da mídia tão repetida que nos parece comum, que já faz parte das nossas escolhas.
   O vídeo toma um ar caótico. A música acelera. A câmera gira mostrando que tudo aquilo é inventado e está acontecendo dentro de um estúdio. Alguns elementos são perturbadores. O principal é um coração humano no meio de um monte de glitter. O coração representa o centro dos sentimentos humanos, para alguns é o principal símbolo de humanidade, e aqui é retratado no meio do gritter, como se a mídia estivesse “enfeitando” e “brincando” com as nossas emoções.
   Reparem que o céu limpo se transforma em uma tempestade, e que dois dos elementos que o bloco pede para escutarmos estão presente: O coração e a chuva. Outro signo no meio deste pandemônio que merece ser interpretado é o bolo de carne. A carne é outro símbolo para o ser humano, o fato dela estar encharcada de sangue deixa mais evidente isso. É como se a mídia feita por homens se alimentasse do próprio homem, o que de fato, metaforicamente é real. 
   Um pedaço de carne “foge” por um buraco de rato. O animal rato é usado para menosprezar o ser humano. “Você é um homem ou um rato?”. A carne escapando pela fresta na parede é o próprio homem transformado em rato.
   Notem que o bloco não está no meio da desordem. A mídia desaparece quando a realidade é mostrada, como se ela fosse intocável pelo caos. Quando retorna, a última frase do bloco é: “Agora tudo está ótimo para nunca ser criativo novamente”. Primeiro temos a ironia de dizer que tudo está ótimo após toda a desordem, por fim a mídia concluí que depois de condicionado não precisamos nunca mais ser criativos.
  Abaixo separei um vídeo do canal "TheFineBros", mostrando a reação de crianças ao verem o “Don't Hug Me, I'm Scared”. É muito divertido ver o comportamento delas durante todo o vídeo e depois as respostas para as perguntas dos entrevistadores e os comentários sobre o que é criatividade. Confira também os links do making off e o canal dos outros vídeos da série.

domingo, 12 de abril de 2015

Dupla de fotógrafos suíços criam maquetes baseadas em fotografias históricas.

   Existem imagens que sobrevivem a história por representarem momentos que marcaram uma época. Ao vermos estas fotos imediatamente ligamos a fatos e sentimentos que o mundo viveu e precisou registrar para gerações futuras. São imagens tão significativas e fortes que estão estampadas para além de livros; talvez até mais na memória da sociedade.
   Os fotógrafos suíços Jojakim Cortis e Adrian Sonderegger resolveram escolher algumas dessas fotografias para recria-las. O projeto iniciou como uma brincadeira quando decidiram fazer uma maquete da famosa foto “O Desastre de Hindenburg, Sam Shere, 1937” e depois fotografa-la. Desde de então a dupla passou mais três anos criando maquetes de mais 13 fotografias.
O Desastre de Hindenburg, Sam Shere, 1937.
   Em uma entrevista à CNN eles disseram que a fotografia mais difícil de ser recriada foi a “Protesto na Praça da Paz Celestial, Stuart Franklin, 1989”, onde uma misteriosa figura solitária obstruí o caminho de tanques militares durante os protestos estudantis na Praça da Paz Celestial.
   "Nós compramos os tanques no eBay da China", explicou Cortis. "Eles eram esses kits modelos que tivemos que colocar juntos."
   "Tivemos que construir em torno de sete ou oito tanques - o primeiro foi divertido, o segundo foi ok, e depois foi apenas trabalho duro", disse ele sobre a cena que levou duas semanas para ser concluída.
Protesto na Praça da Paz Celestial, Stuart Franklin, 1989.
   Entretanto a imagem que mais teve repercussão foi a “Pegada na Lua – Edwin Aldrin, 1969” servindo como mais um argumento para as pessoas que defendem a teoria de que o homem não foi a lua (um bom tema para futuramente expor aqui no blog).
Pegada na Lua – Edwin Aldrin, 1969.
   O duo acabou de fazer uma versão em miniatura do assassinato do presidente americano John Kennedy em Dallas-1963, com foto ainda não divulgada, porém já criticada como outras fotografias (o atentado de 11 de setembro por exemplo). Sobre isso, Cortis declara: "Não é que nós tivemos em nossa mente recriar imagens negativas, mas eu acho apenas que a história parece ter imagens icônicas mais negativas do que positivas” e acrescenta" Mas ainda há esperança, a história ainda está acontecendo, e o projeto ainda não está terminado."
    Separei todas as fotografias divulgadas comparadas com as originais, espero que gostem. No fim da página tem o link do portfólio da dupla e da entrevista para CNN na integra. 
Mont Blanc la Jonction, Louis-Auguste Bisson Auguste-Rosalie Bisson, 1861.
Os Irmãos Wright, John Thomas Daniels, 1903.
Última Foto do Titanic, Francis Brown, 1912.
Cinco Silhuetas de Soldados na Batalha de Broodseinde, Ernest Brooks, 1917.
Mostro do Lago Ness, Robert Kenneth Wilson, 1934.
Cogumelo Atômico em Nagasaki, Charles Levy, 1945.
Sequestro nos Jogos Olímpicos em Munique, Ludwig Wegmann, 1972.
Rhein II, Andreas Gursky, 1999.
Explosão do Concorde, Toshihiko Sato, 2000.
11 de Setembro, Sean Adair, 2001.
Abu Ghraib, Soldado Americano Desconhecido, 2003.
Portfólio da dupla.
Entrevista a CNN.

domingo, 5 de abril de 2015

A evolução dos logos da Disney e da DreamWoks.

    Se você é um grande fã de cinema ou apenas gosta de assistir filmes nos momentos de lazer, não importa, mas com toda certeza você já reparou nos logos da Disney e da DreamWorks que antecedem os filmes dos dois estúdios. O que talvez você não tenha reparado é que eles se modificam para lembrar algo do filme: uma cena, um personagem, o tema ou as cores, tornando cada abertura de filme único.
    O Castelinho da Disney apareceu pela primeira vez em 1985 e teve sua primeira variação em 1995, já o Pescador da DreamWorks teve sua primeira aparição em 1997 e sua primeira variação em 2001. Pensando nesses dois ícones e na continuidade de suas evoluções o editor Ethan Jones fez dois vídeos mostrando as melhores aberturas dos dois estúdios. É simplesmente nostálgico acompanhar esses compilados, dá até vontade de fazer uma maratona de filmes. Confira: